Informações sobre A ACADEMIA GNO-NEY

As aulas de Judô são ministradas pelo sensei Agnovaldo de Quadros Reis ( Gnó), 4º. Dan de Judô, assim como as aulas de Ginastica Funcional e Jiu-Jitsu.. A academia ainda oferece aulas de Capoeira ministradas pelo professor Murilo.
Estamos Localizados à Rua Geronimo Sodré, nº. 60, tel ( 73) 3527-5496.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

SENSEI GNÓ - CAMPEAO BAIANO SENIOR ATÉ 66kg.

Sensei Gnó, mesmo aos seus 34 anos, continua com a mesma determinação de antes, resultado desta força de vontade foi seu último título no dia 23 de outubro : Campeão Baiano Senior até 66 kg, conquistando a vaga para nos representar no Brasileirao de Judo em Minas Gerais no final de novembro de 2010.

domingo, 17 de outubro de 2010

1ª COPA KIDS DE JUDO
UESB - JEQUIÉ 
17/10/2010
Perceber o sorriso de vocês em uma luta, simboliza a importância do brincar de forma descomprometida, sem ter a vitória como fim único.
Sinto-me muito, muito orgulhoso pela felicidade de vocês, crianças!

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

POR QUE O JUDÔ GNÓ-NEY?

JUSTIFICATIVA:

O caráter pedagógico de organização do Judô Gnó-Ney acredita que a melhor forma de aprendizagem é aquela gerada pelo prazer e alegria de aprender. Na perspectiva do lúdico, da alegria em aprender, existe orientação, tudo é pensado e estruturado para levar ao desenvolvimento cognitivo, sócio-afetivo e motor da criança.

Sendo assim, sabendo que o Judô contribui para o desenvolvimento integral da criança foi que a UNESCO recomendou sua prática como um dos esportes mais propícios para a criança.

OBJETIVO GERAL:
O Judô Gnó-Ney tem como objetivo proporcionar um Judô educativo que contribua para a educação da criança, melhorando seu repertório motor, sócio-afetivo e cognitivo da criança.

METODOLOGIA:
  • Aulas descontraídas e relaxantes de acordo com o desenvolvimento das crianças.
  • Uso de inúmeros recursos pedagógicos tais como: colchões ortopédicos, bolas de pilates, cones, bambolês, cordas, jogos para estimular a cooperação, socialização, autocontrole, disciplina, respeito....
  • Seleção das turmas por idade e momento maturacional da criança.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

                                  I Copa Outono de Judô
30/05/2010

As aulas na Academia Gno-Ney de Judô são Dinamicas e Atrativas!

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Aulas Lúdicas na Academia Gno-Ney de Judô

Equipe Diamante ganha a Gincana.

domingo, 3 de outubro de 2010

Os Três Princípios Básicos do Judô

Princípio da Máxima Eficácia do Corpo e do Espírito
(Seiryoku Zen’Yo)


É ao mesmo tempo a utilização global, racional e utilitária da energia do corpo e do espírito.
Jigoro Kano afirmava que este princípio deveria ser aplicado no aprimoramento do corpo. Servir para torná-lo forte, saudável e útil. Podendo ainda ser aplicado para melhorar a nutrição, o vestuário, a habitação, a vida em sociedade, a atividade nos negócios na maneira de viver em geral.
Estando convencido que o estudo desse princípio, em toda a sua grandeza e generalidade, era muito mais importante e vital do que a simples prática de uma luta. Realmente, a verdadeira inteligência deste princípio não nos permite aplicá-lo somente na arte e na técnica de lutar, mas também nos presta grandes serviços em todos os aspectos da vida.
Segundo Jigoro Kano, não é somente através do judô que podemos alcançar este princípio. Podemos chegar à mesma conclusão por uma interpretação das operações cotidianas, através de um raciocínio filosófico.


Princípio da Prosperidade e Benefícios Mútuos
(Jita Kyoei)



Diz respeito à importância da solidariedade humana para o melhor bem individual e universal.
Achava ainda que a idéia do progresso pessoal devia ligar-se a ajuda ao próximo, pois acreditava que a eficiência e o auxílio aos outros criariam não só um atleta melhor como um ser humano mais completo.


Princípio da Suavidade
(Ju)

 
Ju ou suavidade, é o mais diretamente físico, mas que no entender de Jigoro Kano deveria ser levado ao plano intelectual. Ele mesmo nos explica este terceiro princípio durante um discurso proferido na University of Southern Califórnia, por ocasião das Olimpíadas de 1932:

"Deixem-me agora explicar o que significa, realmente esta suavidade ou cedência.
Supondo que a força do homem se poderia avaliar em unidades, digamos que a força de um homem que está na minha frente é representada por dez unidades, enquanto que a minha força, menor que a dele, se apresenta por sete unidades. Então se ele me empurrar com toda a sua energia, eu serei certamente impulsionado para trás ou atirado ao chão, ainda que empregue toda minha força contra ele.
Isso aconteceria porque eu tinha usado toda a minha força contra ele, opondo força contra força. Mas, se em vez de o enfrentar, eu cedesse a força recuando o meu corpo tanto quanto ele o havia empurrado mantendo, no entanto, o equilíbrio então ele inclinar-se-ia naturalmente para frente perdendo assim o seu próprio equilíbrio.
Nesta posição ele poderia ter ficado tão fraco, não em capacidade física real, mas por causa da sua difícil posição, a ponto de a sua força ser representada, de momento, por digamos apenas três unidades, em vez das dez unidades normais. Entretanto eu, mantendo o meu equilíbrio conservo toda a minha força tal como de início, representada por sete unidades. Contudo, agora estou momentaneamente numa posição vantajosa e posso derrotar o meu adversário utilizando apenas metade da minha energia, isto é, metade das minhas sete unidades ou três unidades e meia da minha energia contra as três dele.
Isso deixa uma metade da minha energia disponível para qualquer outra finalidade. No caso de ter mais força do que o meu adversário poderia sem dúvida empurrá-lo também. Mas mesmo neste caso, ou seja, se eu tivesse desejado empurrá-lo igualmente e pudesse fazê-lo, seria melhor para eu ter cedido primeiro, pois procedendo assim teria economizado minha energia."